Explorando o universo dos brechós, nos deparamos com desafios que frequentemente desencorajam as pessoas a adotar essa alternativa notável. O brechó, por vezes erroneamente associado a uma imagem ultrapassada e modesta, na realidade abarca uma diversidade de estilos, faixas de preço e abordagens. Além disso, especialistas reconhecem o valor cultural inestimável dos brechós como locais que refletem autenticidade, resistência à cultura consumista predominante e como uma alternativa mais ética e consciente em contraste à moda fast fashion.
Fast Fashion é um modelo em que os produtos são produzidos, consumidos e literalmente se descartados em um curto período de tempo. É necessário apontar as dimensões das adversidades socioambientais por trás da justificativa do fast fashion.
Os resíduos oriundos da indústria da moda geram anualmente, 170 mil toneladas de lixo têxtil, somente no Brasil (Dados da ABIT). Em proporções mundiais, os números ficam ainda maiores gerando impactos nos oceanos e no desequilíbrio do clima, além da liberação de toxinas ou fibras poluentes na natureza.
Brechós contribuem para reduzir a poluição ao prolongar a vida útil das roupas, diminuindo a demanda por produção em massa. Em contraste com o rápido ciclo da moda, brechós promovem consumo consciente e sustentável, desencorajando descartes frequentes e incentivando a reutilização, resultando em menor consumo de recursos naturais e energia.
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